Your browser doesn't support javascript.
loading
: 20 | 50 | 100
1 - 6 de 6
1.
Eur J Med Chem ; 260: 115760, 2023 Nov 15.
Article En | MEDLINE | ID: mdl-37657273

Cannabis is a general name for plants of the genus Cannabis. Used as fiber, medicine, drug, for religious, therapeutic, and hedonistic purposes along the millenia, it is mostly known for its psychoactive properties. One of its major constituents, cannabidiol (CBD), a non-psychoactive substance, among many other biological activities, has shown potential as an anti-SARS-CoV-2 drug. In this work, three derivatives and an analogue of CBD were synthesized, and cell viability and antiviral activities were evaluated. None of the compounds showed cytotoxicity up to a maximum concentration of 100 µM and, in contrast, displayed a significant antiviral activity, superior to remdesivir and nafamostat mesylate, with IC50 values ranging from 9.4 to 1.9 µM. In order to search for a possible molecular target, the inhibitory activity of the compounds against ACE2 was investigated, with expressive results (IC50 ranging from 3.96 µM to 0.01 µM).


COVID-19 , Cannabidiol , Humans , Cannabidiol/pharmacology , Angiotensin-Converting Enzyme 2 , SARS-CoV-2 , Antiviral Agents/pharmacology
2.
Biomed Pharmacother ; 148: 112753, 2022 04.
Article En | MEDLINE | ID: mdl-35272139

COVID-19 is a lethal disease caused by the pandemic SARS-CoV-2, which continues to be a public health threat. COVID-19 is principally a respiratory disease and is often associated with sputum retention and cytokine storm, for which there are limited therapeutic options. In this regard, we evaluated the use of BromAc®, a combination of Bromelain and Acetylcysteine (NAC). Both drugs present mucolytic effect and have been studied to treat COVID-19. Therefore, we sought to examine the mucolytic and anti-inflammatory effect of BromAc® in tracheal aspirate samples from critically ill COVID-19 patients requiring mechanical ventilation. METHOD: Tracheal aspirate samples from COVID-19 patients were collected following next of kin consent and mucolysis, rheometry and cytokine analysis using Luminex kit was performed. RESULTS: BromAc® displayed a robust mucolytic effect in a dose dependent manner on COVID-19 sputum ex vivo. BromAc® showed anti-inflammatory activity, reducing the action of cytokine storm, chemokines including MIP-1alpha, CXCL8, MIP-1b, MCP-1 and IP-10, and regulatory cytokines IL-5, IL-10, IL-13 IL-1Ra and total reduction for IL-9 compared to NAC alone and control. BromAc® acted on IL-6, demonstrating a reduction in G-CSF and VEGF-D at concentrations of 125 and 250 µg. CONCLUSION: These results indicate robust mucolytic and anti-inflammatory effect of BromAc® ex vivo in tracheal aspirates from critically ill COVID-19 patients, indicating its potential to be further assessed as pharmacological treatment for COVID-19.


Acetylcysteine/pharmacology , Bromelains/pharmacology , COVID-19/pathology , Chemokines/drug effects , Cytokines/drug effects , Sputum/cytology , Acetylcysteine/administration & dosage , Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Anti-Inflammatory Agents/administration & dosage , Anti-Inflammatory Agents/pharmacology , Bromelains/administration & dosage , Cytokine Release Syndrome/pathology , Dose-Response Relationship, Drug , Down-Regulation , Drug Combinations , Expectorants/pharmacology , Female , Humans , Inflammation Mediators/metabolism , Male , Middle Aged , Respiration, Artificial , Rheology , SARS-CoV-2 , Trachea/pathology , Young Adult
3.
PLoS One ; 9(6): e99573, 2014.
Article En | MEDLINE | ID: mdl-24941324

Studies performed in the last 30 years demonstrated that a strain of B. tenagophila from the Taim Biological Reserve is completely resistant to Schistosoma mansoni infection. This resistance to parasite infection is a dominant characteristic during crossbreeding with susceptible B. tenagophila strains. These experiments also identified a 350 bp molecular marker that is exclusive to the Taim strain and does not occur in other geographic strains of this snail species. The Taim strain (Taim/RS) of Biomphalaria tenagophila was bred on a large scale, physically marked and introduced into a stream in which previous malacological analyses had revealed the presence of only parasite-susceptible B. tenagophila. Samples of offspring captured 4, 11 and 14 months after the introduction of the Taim strain were examined, and the susceptibility of the snails to S. mansoni infection dropped from 38.6-26.5% to 2.1% during the 14 months after the introduction of the Taim snail strain. A significant correlation was also observed between the absence of infection and the identification of the Taim molecular marker. These results demonstrate that the genetic marker from the Taim strain was successfully introduced into the wild snail population. In addition, a significant relationship exists between the marker and resistance to infection.


Biomphalaria/parasitology , Rivers , Schistosoma mansoni/physiology , Schistosomiasis mansoni/parasitology , Animals , Base Pairing , Brazil , Disease Susceptibility , Electrophoresis, Polyacrylamide Gel , Genetic Markers , Polymorphism, Restriction Fragment Length , Population Density , Silver Staining
4.
Belo Horizonte; s.n; 2012. XX,99 p. ilus.
Thesis Pt | LILACS | ID: lil-653156

O córrego Herivelton Martins foi escolhido para dar continuidade aos estudos com aintrodução da linhagem Biomphalaria tenagophila do Taim/RS, resistente aoSchistosoma mansoni, em coleções hídricas do Município de Bananal/SP, iniciados em2008. Oitocentos exemplares B. tenagophila adultos da linhagem Taim/RS forammarcados e introduzidos. Pelo método de marcação da concha foi estimada a densidadepopulacional da linhagem introduzida em relação à local. Após 15 dias da introdução37,5% dos caramujos coletados estavam marcados. Após 4, 11 e 14 meses da introdução,caramujos jovens (≤ 5 mm de diâmetro) foram coletados e submetidos a técnica dePCR_RFLP para identificação do marcador molecular de 350pb, típico da linhagem doTaim e com caráter dominante. A proporção do marcador molecular nestes caramujos foi37,1%, 35,7 e 60% respectivamente. Foram realizados três testes de infecção com a cepaSJ de S. mansoni com os descendentes F1 de caramujos coletados nos diferentes períodosapós a introdução. Os sobreviventes foram submetidos à técnica de PCR_RFLP paraverificar se havia alguma correlação entre a resistência e a presença do marcador de350pb. No primeiro desafio com o S. mansoni 38,6% dos exemplares provenientes doscaramujos locais, coletados antes da introdução, estavam positivos, bem como 14,9% dosdescendentes coletados após 4 meses da introdução. A análise molecular realizada com oscaramujos positivos para S. mansoni, oriundos de exemplares pós-introdução,demonstraram que apenas 10% apresentaram o marcador de 350 pb, sendo que estemarcador estava presente em 60,8% dos caramujos negativos. No segundo desafio, osdescendentes de caramujos coletados antes, após 4 e 11 meses da introduçãoapresentaram taxas de infecção de 25%, 4,1%, 17%, respectivamente. Os caramujospositivos para S. mansoni não apresentaram o marcador molecular. A percentagem domarcador molecular nos caramujos negativos, coletados após 4 e 11 meses da introdução,foi de 66,6% e 56,2%, respectivamente. No terceiro desafio, as taxas de infecção dosdescendentes foram de 26,5% antes da introdução, 6,8% após 11 meses e 2,1% após 14meses. A análise molecular dos descendentes neste desafio está em andamento. Os dadosapontam para uma significativa diminuição da suscetibilidade dos caramujos coletadosapós a intervenção. O marcador molecular de 350pb típico da linhagem do Taim foidetectado em proporções muito maiores nos caramujos negativos. Os resultados parciaisobtidos permitem a inferência que o patrimônio genético da linhagem resistente B.tenagophila do Taim está sendo transmitido com êxito aos descendentes após intervençãotendo como consequência uma maior resistência à infecção por S. mansoni.


Biomphalaria/parasitology , Schistosomiasis mansoni/prevention & control , Schistosoma mansoni/parasitology
5.
Belo Horizonte; s.n; 2012. XX,99 p. ilus.
Thesis Pt | LILACS | ID: lil-649167

O córrego Herivelton Martins foi escolhido para dar continuidade aos estudos com aintrodução da linhagem Biomphalaria tenagophila do Taim/RS, resistente aoSchistosoma mansoni, em coleções hídricas do Município de Bananal/SP, iniciados em2008. Oitocentos exemplares B. tenagophila adultos da linhagem Taim/RS forammarcados e introduzidos. Pelo método de marcação da concha foi estimada a densidadepopulacional da linhagem introduzida em relação à local. Após 15 dias da introdução37,5% dos caramujos coletados estavam marcados. Após 4, 11 e 14 meses da introdução,caramujos jovens (≤ 5 mm de diâmetro) foram coletados e submetidos a técnica dePCR_RFLP para identificação do marcador molecular de 350pb, típico da linhagem doTaim e com caráter dominante. A proporção do marcador molecular nestes caramujos foi37,1%, 35,7 e 60% respectivamente. Foram realizados três testes de infecção com a cepaSJ de S. mansoni com os descendentes F1 de caramujos coletados nos diferentes períodosapós a introdução. Os sobreviventes foram submetidos à técnica de PCR_RFLP paraverificar se havia alguma correlação entre a resistência e a presença do marcador de350pb. No primeiro desafio com o S. mansoni 38,6% dos exemplares provenientes doscaramujos locais, coletados antes da introdução, estavam positivos, bem como 14,9% dosdescendentes coletados após 4 meses da introdução. A análise molecular realizada com oscaramujos positivos para S. mansoni, oriundos de exemplares pós-introdução,demonstraram que apenas 10% apresentaram o marcador de 350 pb, sendo que estemarcador estava presente em 60,8% dos caramujos negativos. No segundo desafio, osdescendentes de caramujos coletados antes, após 4 e 11 meses da introduçãoapresentaram taxas de infecção de 25%, 4,1%, 17%, respectivamente. Os caramujospositivos para S. mansoni não apresentaram o marcador molecular. A percentagem domarcador molecular nos caramujos negativos, coletados após 4 e 11 meses da introdução,foi de 66,6% e 56,2%, respectivamente. No terceiro desafio, as taxas de infecção dosdescendentes foram de 26,5% antes da introdução, 6,8% após 11 meses e 2,1% após 14meses. A análise molecular dos descendentes neste desafio está em andamento. Os dadosapontam para uma significativa diminuição da suscetibilidade dos caramujos coletadosapós a intervenção. O marcador molecular de 350pb típico da linhagem do Taim foidetectado em proporções muito maiores nos caramujos negativos. Os resultados parciaisobtidos permitem a inferência que o patrimônio genético da linhagem resistente B.tenagophila do Taim está sendo transmitido com êxito aos descendentes após intervençãotendo como consequência uma maior resistência à infecção por S. mansoni.


Biomphalaria/parasitology , Schistosomiasis mansoni/prevention & control , Schistosoma mansoni/parasitology
6.
Belo Horizonte; s.n; 2012. XX,99 p. ilus.
Thesis Pt | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-937719

O córrego Herivelton Martins foi escolhido para dar continuidade aos estudos com aintrodução da linhagem Biomphalaria tenagophila do Taim/RS, resistente aoSchistosoma mansoni, em coleções hídricas do Município de Bananal/SP, iniciados em2008. Oitocentos exemplares B. tenagophila adultos da linhagem Taim/RS forammarcados e introduzidos. Pelo método de marcação da concha foi estimada a densidadepopulacional da linhagem introduzida em relação à local. Após 15 dias da introdução37,5% dos caramujos coletados estavam marcados. Após 4, 11 e 14 meses da introdução,caramujos jovens (≤ 5 mm de diâmetro) foram coletados e submetidos a técnica dePCR_RFLP para identificação do marcador molecular de 350pb, típico da linhagem doTaim e com caráter dominante. A proporção do marcador molecular nestes caramujos foi37,1%, 35,7 e 60% respectivamente. Foram realizados três testes de infecção com a cepaSJ de S. mansoni com os descendentes F1 de caramujos coletados nos diferentes períodosapós a introdução. Os sobreviventes foram submetidos à técnica de PCR_RFLP paraverificar se havia alguma correlação entre a resistência e a presença do marcador de350pb


No primeiro desafio com o S. mansoni 38,6% dos exemplares provenientes doscaramujos locais, coletados antes da introdução, estavam positivos, bem como 14,9% dosdescendentes coletados após 4 meses da introdução. A análise molecular realizada com oscaramujos positivos para S. mansoni, oriundos de exemplares pós-introdução,demonstraram que apenas 10% apresentaram o marcador de 350 pb, sendo que estemarcador estava presente em 60,8% dos caramujos negativos. No segundo desafio, osdescendentes de caramujos coletados antes, após 4 e 11 meses da introduçãoapresentaram taxas de infecção de 25%, 4,1%, 17%, respectivamente. Os caramujospositivos para S. mansoni não apresentaram o marcador molecular. A percentagem domarcador molecular nos caramujos negativos, coletados após 4 e 11 meses da introdução,foi de 66,6% e 56,2%, respectivamente. No terceiro desafio, as taxas de infecção dosdescendentes foram de 26,5% antes da introdução, 6,8% após 11 meses e 2,1% após 14meses. A análise molecular dos descendentes neste desafio está em andamento. Os dadosapontam para uma significativa diminuição da suscetibilidade dos caramujos coletadosapós a intervenção. O marcador molecular de 350pb típico da linhagem do Taim foidetectado em proporções muito maiores nos caramujos negativos. Os resultados parciaisobtidos permitem a inferência que o patrimônio genético da linhagem resistente B.tenagophila do Taim está sendo transmitido com êxito aos descendentes após intervençãotendo como consequência uma maior resistência à infecção por S. mansoni


Biomphalaria/parasitology , Schistosoma mansoni/parasitology , Schistosomiasis mansoni/prevention & control
...